Na primeira aula os professores lançaram-nos o Desafio:
"Vais agora caminhar pelo mundo, por onde andas? e o que encontras?
Primeiramente organizei os contextos que teria o local por por onde ando:
-algo concreto
-algo abstracto:
-pensamentos
-memorias
-sonhos bons ou maus
-Imaginações
...
decidi envergar pelo mundo dos sonhos e decidi "o pesadelo"
A minha resposta:
Caminho por uma passadeira de madeira, uma placa que se estende ao horizonte, em que a mesma é constantemente bombardeada resultando num barulho entrondoso e igualmente constante, estas bombas tomam diferentes formas: algumas bicudas, outras redondas, cúbicas, cónicas de cores neutras em que quase criando um ritmo: caem, explodem, destroem... constantemente... destroem a placa... cada vez mais fundo... e o pesadelo não tem fim... A placa continua a ser destruida de forma contante, estrondosamente por estas bombas.
3Mod Audiovisuais - 1ª semana - Casa - 10.01.2011
Após solidificar o meu conceito, reflecti sobre para o que é que o meu conceito remete:
1- Destruição continua
2- Pesadelos - Mistério
3- O "estar no meio" dessa destruição
4- Confusão
Depois apontei qual os elementos, que temos no nosso mundo concreto, haveria de envergar para tomar como base para o meu conceito, anotando juntamente qual das ideias que queria transmitir cada um continha:
-Fogo - 1 - 2 -4
-Industria -1 -2 -3 -4
-fumo - misterio - pesadelo
-fornalha - destruição constante
-não se localizar em sitios isolados
-Lixeira -1 -3 -4
-Aterro -1 -4
-Erosão da rocha -1 -3 (-4)
-è naturesa, situa-se em todo o lado e é algo que dura infinitivamente
-Vulcão -1 -3
- entra em erupção periodicamente
- é naturza
-Inundação -1 -3 -4
-Guerra -1 -2 -3 -4
-Epidemia -1 -2 -3 -4
Após isso Pesquisei por referenciais de exploração do conceito:
No meio da noite - Noite, escuro, simbolo de pesadelo
Um grito - barulho estrondoso - desesperado
A respiração ofegante a forma de estar num pesadelo
O coração acelerado -
É aterrorizante a escuridão(Quando se está com medo - pesadelo)
Pesadelos
Escurecem a visão
Vagava por um bosque
Sozinha - solitário, realça o medo, pesadelo
Ouvia passos
Algo me seguia
Corri, corri
Mas não tinha pra onde ir
Arvores pra todos os lados
Morcegos voavam
Parecia querer me atacar a confusão de um pesadelo
Ouvia-se o clamor das corujas
Choramingando na escuridão -
E o medo plantou-se em mimNão podia esconder-me não poder fugir do pesadelo
De nada adiantava correr
Estava preza em meu sonho
Neste pesadelo terrível -
Quanto mais corria
Mais perto sentia
Algo em minha direção vinha
Corri, corri
Ate chegar a um penhasco
Sem pensar pulei - atitudes irracionais, pesadelo
E no susto acordei.
Autor desconhecido
Construída em 1955 a ponte Arnon Afonso de Farias Mello, foi destruída completamente pela fúria das águas do Ri o Mandaú. Em Rio Largo, Alagoas . A destruição foi inevitável. As aguas continua a levar o que estiver em seu caminho, estava relmente muito furiosa, levando tudo que achava pela frente.
Parrte de uma Noticia Francesa - Entidade Desconhecida
- Inundações: uma forma de representar a destruição continua - àgua
Industria - destruição continua de matéria prima
Fogo - destruição continua
Acabei por escolher a Industria por isso desloquei-me a Santa Catarina, uma localidade a sul de Setúbal e lá fiz o meu 1º Raid:
Fotografia:
A palavra Fotografia vem do grego φως [fós] ("luz"), e γραφις [grafis] ("estilo", "pincel") ou γραφη grafê, e significa "desenhar com luz e contraste".
Por definição, fotografia é, essencialmente, a técnica de criação de imagens por meio de exposição luminosa, fixando esta em uma superfície sensível.[3] A primeira fotografia reconhecida remonta ao ano de 1826 e é atribuída ao francês Joseph Nicéphore Niépce. Contudo, a invenção da fotografia não é obra de um só autor, mas um processo de acúmulo de avanços por parte de muitas pessoas, trabalhando juntas ou em paralelo ao longo de muitos anos. Se por um lado os princípios fundamentais da fotografia se estabeleceram há décadas e, desde a introdução do filme fotográfico colorido, quase não sofreram mudanças, por outro, os avanços tecnológicos têm sistematicamente possibilitado melhorias na qualidade das imagens produzidas, agilização das etapas do processo de produção e a redução de custos, popularizando o uso da fotografia.
Atualmente, a introdução da tecnologia digital tem modificado drasticamente os paradigmas que norteiam o mundo da fotografia. Os equipamentos, ao mesmo tempo que são oferecidos a preços cada vez menores, disponibilizam ao usuário médio recursos cada vez mais sofisticados, assim como maior qualidade de imagem e facilidade de uso. A simplificação dos processos de captação, armazenagem, impressão e reprodução de imagens proporcionados intrinsecamente pelo ambiente digital, aliada à facilidade de integração com os recursos da informática, como organização em álbuns, incorporação de imagens em documentos e distribuição via Internet, têm ampliado e democratizado o uso da imagem fotográfica nas mais diversas aplicações. A incorporação da câmera fotográfica aos aparelhos de telefonia móvel têm definitivamente levado a fotografia ao cotidiano particular do indivíduo.
Dessa forma, a fotografia, à medida que se torna uma experiência cada vez mais pessoal, deverá ampliar, através dos diversos perfis de fotógrafos amadores ou profissionais, o já amplo espectro de significado da experiência de se conservar um momento em uma imagem.
Processos fotográficos:
· Preto e branco
· Meio-tom
· Colorida
· Digital
Cinema:
Cinema (do grego: κίνημα - kinema "movimento") inclui a técnica de projetar imagens para criar a impressão de movimento, bem como uma arte e a indústria cinematográfica. As obras cinematográficas (mais conhecidas como filmes) são produzidas através da gravação de imagens do mundo com câmeras, ou pela criação de imagens utilizando técnicas de animação ou efeitos visuais.
Os filmes são feitos de uma série de imagens individuais chamadas fotogramas. Quando essas imagens são projetadas de forma rápida e sucessiva, o espectador tem a ilusão de que está ocorrendo movimento. A cintilação entre os fotogramas não é percebida devido a um efeito conhecido como persistência da visão, pelo qual o olho humano retém uma imagem durante uma fração de segundo após a fonte ter sido removida. Os espectadores têm a ilusão de movimento devido a um efeito psicológico chamado movimento beta.
O cinema é um artefato cultural criado por determinadas culturas, que refletem as mesmas e, por sua vez, as afetam. O cinema é considerado uma importante forma de arte, uma fonte de entretenimento popular e um método poderoso para educar - ou doutrinar - os cidadãos. Os elementos visuais dão aos filmes um poder de comunicação universal. Alguns filmes se tornaram mundialmente populares ao usarem técnicas de dublagem ou legendas, que traduzem o diálogo.
A origem do nome "cinema" vem do fato de que o cinematógrafo, historicamente, foi o primeiro equipamento utilizado para o registro e exibição de filmes. Por metonímia, a palavra também pode se referir à sala de espetáculos onde são projetadas obras cinematográficas.
Vídeo:
O vídeo, do latim “eu vejo”, é uma tecnologia de processamento de sinais eletrônicos analógicos ou digitais para capturar, armazenar, transmitir ou apresentar imagens em movimento. A aplicação principal da tecnologia de vídeo resultou na televisão, com todas as sua inúmeras utilizações, seja no entretenimento, na educação, engenharia, ciência, indústria, segurança, defesa, artes visuais.
O termo vídeo ganhou com o tempo uma grande abrangência. Chama-se também de vídeo uma gravação de imagens em movimento, uma animação composta por fotos sequenciais que resultam em uma imagem animada, e principalmente as diversas formas de gravar imagens em fitas (analógicas ou digitais) ou outras mídias.
Estas formas de gravação e armazenamento de imagens se corporificam através de diferentes formatos e mídias com características de codificação próprias.
3Mod - Audiovisuais - 1ª Semana - Grupo - 10.01.2011
Desafio:
"Vais agora caminhar pelo mundo, por onde andas? e o que encontras?
Primeiramente organizamos os contextos que teria o local por por onde andamos:
-algo concreto
-algo abstracto:
-pensamentos
-memorias
-sonhos bons ou maus
-Imaginações
...
A Nossa resposta:
Acordamos... A Ana começa a cair, o Diogo tenta mas não conssegue alcançá-la, a pinote corre, acerta na Ana que sai disparada e cai a pique, de repente vira inesperadamente ... ( ainda em desenvolvimento)
Ideia recolhida do jogo: tetris
Simboliza:
- a camaradgem
- o ultrapassar barreiras em grupo
- o humor de estar em grupo
Referenciais de exploração:
3Mod Audiovisuais - 1ª aula - Tecnologia (Imagem) - 10.01.2011
Relatório da aula:
Nesta aula o professor explicou o que iriamos realizar nestas tres semanas: tirar fotos em estudio, aprender a usar programas de edição de imagens e visualização de imagens.
Seguidamente vimos vários tipos de imagens, principalmente retratos em que o professor nos explicava o seu sentido e nós davamos a nossa interpretação da imagem e comentários. Marcou-me então uma foto que é bastente conhecida do national geographic:
No entanto houve um auto retrato que me marcou que era simplesmente uma imagem de uma paisagem com uma árvore e outras mas mais distantes, que simbolizava a timidez ou o solitário do autor.
3Mod Audiovisuais - 2ª Aula - Tecnologia (Cinema e Vídeo) - 17.01.2011
Em Cinema e Vídeo o professor reservou a 1ª aula para a parte teórica da matéria de cinema e video:
Começou por um breve resumo da história da fotografia:
cinematógrafo, aparelho usado por Louis e Auguste Lumière.
Invenção do cinema é considerada no dia 28 de Dezembro de 1895, porque foi neste dia que os irmãos Lumiére, no subterrâneo do Grand Café, na avenida dos Capucines, em Paris, realizaram a primeira exibição pública e paga de cinema: uma série de dez filmes, com a duração de 40 a 50 segundos cada, pois os rolos de película tinham apenas quinze metros de comprimento. Os filmes até hoje mais conhecidos desta primeira sessão chamavam-se "A saída dos operários da Fábrica Lumière" e "A chegada do comboio à Estação de Ciotat".A imagem é o mais antigo processo de registo da história humana No século XXI, a imagem adquiriu um significado poderoso e abrangente. Cinema inclui a técnica de projetar imagens para criar a impressão de movimento.
-Posteriormente as Fases de Produção de um Videograma:
Fase de Pré-Produção:
- A ideia: a ideia é o tema principal que move a produção de um vídeo, no fundo trata-se de saber qual é o assunto focado;
- A elaboração do guião: momento em que a ideia toma forma propriamente dita. Nesta etapa definem-se os personagens, as cenas (locais da acção), os planos (enquadramentos), os movimentos da câmara, e o que se pretende, de facto, passar para o público com a obra. Usa-se muito um "storyboard" (semelhante a uma história em banda desenhada com as imagens que se pretendem gravar e os diálogos ou outras informações por baixo); A ideia: a ideia é o tema principal que move a produção de um vídeo, no fundo trata-se de saber qual é o assunto focado;
- A elaboração do guião: momento em que a ideia toma forma propriamente dita. Nesta etapa definem-se os personagens, as cenas (locais da acção), os planos (enquadramentos), os movimentos da câmara, e o que se pretende, de facto, passar para o público com a obra. Usa-se muito um "storyboard" (semelhante a uma história em banda desenhada com as imagens que se pretendem gravar e os diálogos ou outras informações por baixo); A elaboração do guião: momento em que a ideia toma forma propriamente dita. Nesta etapa definem-se os personagens, as cenas (locais da acção), os planos (enquadramentos), os movimentos da câmara, e o que se pretende, de facto, passar para o público com a obra. Usa-se muito um "storyboard" (semelhante a uma história em banda desenhada com as imagens que se pretendem gravar e os diálogos ou outras informações por baixo);
- O plano da rodagem: nesta fase faz-se a elaboração de uma planificação calendarizada, onde são especificados todos os locais de filmagem, bem como as datas, os horários, os personagens, os figurinos, os cenário, os adereços (objectos usados em cena), o número de cada cena, etc. O plano da rodagem: nesta fase faz-se a elaboração de uma planificação calendarizada, onde são especificados todos os locais de filmagem, bem como as datas, os horários, os personagens, os figurinos, os cenário, os adereços (objectos usados em cena), o número de cada cena, etc.
Fase de Produção:
- O registo das imagens (rodagem): é a filmagem propriamente dita, em termos técnicos diz-se "rodagem" do filme; O registo das imagens (rodagem): é a filmagem propriamente dita, em termos técnicos diz-se "rodagem" do filme;
Fase de Pós-Produção:
- A exportação ou a publicação: depois do vídeo estar finalizado pode-se gravar para DVD, integrar numa apresentação multimédia ou alojar num portal da escola ou no "Youtube".A edição do vídeo: depois das filmagens, torna-se necessário contar a história de acordo com a ordem do guião, chama-se "edição" ao processo de juntar os planos, sonorizar (acrescentar música) e os créditos (lista do elenco e dos técnicos que fizeram o vídeo).
- A exportação ou a publicação: depois do vídeo estar finalizado pode-se gravar para DVD, integrar numa apresentação multimédia ou alojar num portal da escola ou no "Youtube".A exportação ou a publicação: depois do vídeo estar finalizado pode-se gravar para DVD, integrar numa apresentação multimédia ou alojar num portal da escola ou no "Youtube".
-Plano de Pormenor – Enquadra um pormenor do corpo humano ou de um objecto.– Enquadra um pormenor do corpo humano ou de um objecto.
-Muito Grande Plano – Enquadra o corpo humano desde o meio da testa até ao queixo. Este é um plano que aumenta a intensidade dramática, realçando a máxima expressão do rosto ou de uma emoção. – Enquadra o corpo humano desde o meio da testa até ao queixo. Este é um plano que aumenta a intensidade dramática, realçando a máxima expressão do rosto ou de uma emoção.
-Grande Plano – Enquadra o corpo humano desde o cimo da cabeça até aos ombros do personagem. Pretende mostrar a cara do personagem revelando com intensidade as suas expressões, pensamentos ou mesmo a própria vida interior.– Enquadra o corpo humano desde o cimo da cabeça até aos ombros do personagem. Pretende mostrar a cara do personagem revelando com intensidade as suas expressões, pensamentos ou mesmo a própria vida interior.
-Plano Próximo – Enquadra o corpo humano desde o cimo da cabeça até à linha do peito. Estabelece uma proximidade em relação a um objecto ou a um personagem. Este plano ainda não revela o ambiente envolvente, mas acentua uma acção dramática, intenções ou atitudes do personagem. É utilizado normalmente em cenas de diálogos. – Enquadra o corpo humano desde o cimo da cabeça até à linha do peito. Estabelece uma proximidade em relação a um objecto ou a um personagem. Este plano ainda não revela o ambiente envolvente, mas acentua uma acção dramática, intenções ou atitudes do personagem. É utilizado normalmente em cenas de diálogos.
-Plano Médio – Enquadra o corpo humano desde o cimo da cabeça até à linha da cintura. Não revela ainda grande parte do ambiente envolvente, convertendo o personagem no centro das atenções. É usado para mostrar as relações entre as pessoas.– Enquadra o corpo humano desde o cimo da cabeça até à linha da cintura. Não revela ainda grande parte do ambiente envolvente, convertendo o personagem no centro das atenções. É usado para mostrar as relações entre as pessoas.
-Plano Americano – Enquadra o corpo humano desde o cimo da cabeça até aos joelhos. Muito utilizado na época dos westerns (daí o nome), para enquadrar os personagens e as suas pistolas. Este é um plano que já revela algum ambiente envolvente ao personagem. – Enquadra o corpo humano desde o cimo da cabeça até aos joelhos. Muito utilizado na época dos westerns (daí o nome), para enquadrar os personagens e as suas pistolas. Este é um plano que já revela algum ambiente envolvente ao personagem.
-Plano de Conjunto - Enquadra mais do que um personagem, mas não chega ao plano geral (totalidade das figuras). É um plano revelador dos pormenores da acção dos personagens e parcialmente do ambiente envolvente.- Enquadra mais do que um personagem, mas não chega ao plano geral (totalidade das figuras). É um plano revelador dos pormenores da acção dos personagens e parcialmente do ambiente envolvente.
-Plano Geral – Enquadra o corpo humano desde o cimo da cabeça até aos pés. Permite situar o personagem no espaço dramático envolvente. – Enquadra o corpo humano desde o cimo da cabeça até aos pés. Permite situar o personagem no espaço dramático envolvente.
Plano Muito Geral – Enquadra a totalidade do corpo humano mais o espaço envolvente. Permite uma visão bastante ampla do ambiente em redor do (s) personagem (ns).– Enquadra a totalidade do corpo humano mais o espaço envolvente. Permite uma visão bastante ampla do ambiente em redor do (s) personagem (ns).
Posteriormente o Professor passou á composição das imagens ou videos:
Definida a dimensão do plano (enquadramento), analisamos a disposição dos elementos dentro do enquadramento, aquilo que está mais próximo ou mais afastado do observador. Geralmente considera-se três níveis de composição de imagem:
- o que está em primeiro plano (o que está mais próximo do observador); - o que está em primeiro plano (o que está mais próximo do observador);
- o que está em segundo plano (aquilo que se encontra por detrás do primeiro plano);
- por último o plano de fundo (geralmente é o cenário).
Uma regra que ajuda a manter o equilíbrio na composição da imagem, é a regra dos terços. Esta regra considera que se dividirmos o enquadramento (imagem que surge no visor) em três partes iguais, tanto na horizontal como na vertical, os pontos de intercepção são os chamados pontos fortes da imagem, e é sobre estes pontos que se devem posicionar os elementos enquadrados, resultando numa imagem mais equilibrada.regra dos terços. Esta regra considera que se dividirmos o enquadramento (imagem que surge no visor) em três partes iguais, tanto na horizontal como na vertical, os pontos de intercepção são os chamados pontos fortes da imagem, e é sobre estes pontos que se devem posicionar os elementos enquadrados, resultando numa imagem mais equilibrada.Depois o Professor passou á perspectiva:
Dizemos que a perspectiva é normal, quando a câmara se situa ao nível do olhar de pé, ou seja o olhar do personagem está ao mesmo nível da câmara. Esta perspectiva dá a entender que o personagem pretende comunicar directamente com o espectador. perspectiva é normal, quando a câmara se situa ao nível do olhar de pé, ou seja o olhar do personagem está ao mesmo nível da câmara. Esta perspectiva dá a entender que o personagem pretende comunicar directamente com o espectador.
Dizemos que a perspectiva é um picado, quando a câmara está numa posição superior àquilo a que se filma, inclinada para baixo, em direcção ao chão, ou seja, tratando-se de um personagem, quando o olhar do personagem está a um nível inferior ao da câmara. Se um personagem é visto de cima parece mais pequeno e dominado. O picado reduz a figura humana.perspectiva é um picado, quando a câmara está numa posição superior àquilo a que se filma, inclinada para baixo, em direcção ao chão, ou seja, tratando-se de um personagem, quando o olhar do personagem está a um nível inferior ao da câmara. Se um personagem é visto de cima parece mais pequeno e dominado. O picado reduz a figura humana.
A perspectiva é um contra picado quando a câmara está numa posição inferior àquilo a que se filma, inclinada para cima, em direcção ao céu, ou seja, tratando-se de um personagem, quando o olhar do personagem está a um nível superior ao da câmara. Se um personagem é filmado em contra picado, aparece engrandecido em relação ao observador. O contra picado sobrevaloriza a figura humana.perspectiva é um contra picado quando a câmara está numa posição inferior àquilo a que se filma, inclinada para cima, em direcção ao céu, ou seja, tratando-se de um personagem, quando o olhar do personagem está a um nível superior ao da câmara. Se um personagem é filmado em contra picado, aparece engrandecido em relação ao observador. O contra picado sobrevaloriza a figura humana.
Depois passousse aos conceitos de de cena e sequencia:
Designa-se por cena um conjunto de planos (tomadas de vista) que registam uma acção dentro do mesmo espaço dramático. Geralmente sempre que se muda de lugar, muda-se de cena. A sequência é um conjunto de cenas (acções dramáticas), com continuidade entre si e que concluem uma acção.
Posteriormente o Raccord:
Há quem considere o cinema a arte da elipse e do raccord. O conceito de raccord que remonta aos inícios do cinema, define-se como tudo aquilo que assegura continuidade, de plano para plano, dentro de um filme. 13 raccord. O conceito de raccord que remonta aos inícios do cinema, define-se como tudo aquilo que assegura continuidade, de plano para plano, dentro de um filme. 13
Esta continuidade estende-se não só ao guarda-roupa, ao cenário e aos adereços, mas também ao próprio ritmo de representação dos actores. As cenas, na maioria das vezes, não são rodadas pela ordem na qual as vimos posteriormente nos filmes, já montados. Por motivos de custos de produção, podemos rodar uma cena hoje com sol e com determinados adereços e guarda-roupa, e por alterações no estado do tempo, só voltarmos a acabá-la uma semana depois com as mesmas condições de rodagem. Isso implica que quando as editarmos (fase de montagem do filme, conhecida por pós-produção) elas têm que fazer raccord, ou seja têm que colar. Têm que ter as mesmas condições de luz, adereços, guarda-roupa, o mesmo ritmo de representação, etc. Isto aplica-se às cenas e aos planos. Se fizermos um corte numa tomada de vista, para mudarmos para outro plano, temos de fazer o corte sobre a mesma acção, senão não temos raccord.raccord, ou seja têm que colar. Têm que ter as mesmas condições de luz, adereços, guarda-roupa, o mesmo ritmo de representação, etc. Isto aplica-se às cenas e aos planos. Se fizermos um corte numa tomada de vista, para mudarmos para outro plano, temos de fazer o corte sobre a mesma acção, senão não temos raccord.
Depois as elipses:
As elipses são saltos no tempo e no espaço. O cinema é arte da elipse porque, na narrativa ficcional do guião de um filme, só vimos o que é importante para o desenvolvimento da acção, as acções que não contribuem para esse objectivo, são eliminadas.
Posteriormente os professores mostraram-nos vários vídeos dos irmãos Lumiére:
http://www.youtube.com/watch?v=4nj0vEO4Q6s&feature=related
Posteriormente os professores mostraram-nos vários vídeos dos irmãos Lumiére:
http://www.youtube.com/watch?v=4nj0vEO4Q6s&feature=related
3MOD - Audiovisoais - 2ª Aula - Projecto - 19.01.2011
Nesta aula o Professor deu-nos as indicações do que temos que fazer em:
-Fotografia
Tirar 3 fotografias e apontar:
- Características do assunto a retratar (Ideia / mensagem / Valores / Sentimentos ...)
- Elmentos formais da composição (formas / Cores / Iluminação)
- Adereços necessários (objectos /scenarios / guarda roupa / maquilhagem)
- Fazer um Story Board
- Um Plano de acção (principio, desenvolvimento e fim)
- Sonorização
- Scenario
Depois reúnimos os grupos e o meu grupo acabou o Conceito (simultaneamente guião):
(O Diogo está sentado na cama e começa-se a ouvir os seus pensamentos) "Lamento imenso Diogo ... os meus pêsames ... Lamento a tua perda ... os meus sentimentos ... Lamento ... Os teus pais eram boas pessoas ... Lamento ... "
Diogo: Isto só pode ser um pesadelo!... Tenho de arranjar algo para me distrair (diogo vai buscar um jogo de tétris ) ... quem me dera que a minha vida fosse tão facil como este jogo. (Diogo é teletransportado para o jogo)
Ana: Aqui vou eu! AH! (A Ana Cai)
Diogo: Onde é que eu estou?!! O que é isto?!!
Pinote: Isto ... é o tétris ( A Pinote cai) Jerónimo!!!!
Diogo: Mas o que é que se está a passar aqui ...i ... i ... i (O Diogo a cair) Mas que loucura é esta?
Pinote: Espera um bocadinho
( A Iolanda começa a desçer e ouve-se um música de rock)
Iolanda: UAH!!!!!
(Começa a cair mais peças)
(O Diogo é sugado)
Diogo: Temos que ganhar este jogo (Diogo ganha e apereçe -WIN estamos contigo -)
(Diogo deita-se)
Depois Fizemos o Story Board:
Cena: Pensamentos Plano: M.G.P.
(O Diogo está sentado na cama e começa-se a ouvir os seus pensamentos) "Lamento imenso Diogo ... os meus pêsames ... Lamento a tua perda ... os meus sentimentos ... Lamento ... Os teus pais eram boas pessoas ... Lamento ... "
Diogo: Isto só pode ser um pesadelo!...
Local: Quarto Tempo: 20s
Cena: Começar a jogar Plano: P. Permenor
Tenho de arranjar algo para me distrair (diogo vai buscar um jogo de tétris ) ... quem me dera que a minha vida fosse tão facil como este jogo. (Diogo é teletransportado para o jogo)
Local: Quarto Tempo: 30s
Cena:Teletransportado Plano: P.Pormenor
Ana: Aqui vou eu! AH! (A Ana Cai)
Diogo: Onde é que eu estou?!! O que é isto?!!
Pinote: Isto ... é o tétris
Local: Jogo Tempo: 40s
Cena: conhecimento da peças Plano: P.Permonor
( A Pinote cai) Jerónimo!!!!
Diogo: Mas o que é que se está a passar aqui ...i ... i ... i (O Diogo a cair) Mas que loucura é esta?
Pinote: Espera um bocadinho
( A Iolanda começa a desçer e ouve-se um música de rock)
Iolanda: UAH!!!!!
(Começa a cair mais peças)
(O Diogo é sugado)
Local: Jogo Tempo: 1m
Cena:Ganhar o Jogo Plano:
Diogo: Temos que ganhar este jogo (Diogo ganha e apereçe -WIN estamos contigo -)
Local:Quarto Tempo:
Cena: Fim Plano: P.Geral
(Diogo deita-se)
Local: Quarto Tempo:
3Mod - Audiovisuais - 2ª Semana - Casa - 20.01.2011
Nesta Semana procurei por fotógrafos e fotografias que me interessassem, encontrei pois um fotógrafo e artista chamado Acosta com uma galeria bastante interessante:
Fotografias Digitais
2009
Retrato (Desenho)
Depois procurei uma coisa que admiro e acho bastante interessante que é os retratos de familia antigos:
Posteriormente fui pesquisar filmes dos irmãos lumiére e outros:
http://www.youtube.com/watch?v=UlbiNuT7EDI&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=UBTMRBVIXvo&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=3y9PEIgTA7E&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=ZFrDhpzigug&feature=related
Depois procurei imagens para explorar a ideia da epedemia e encontrei:
autor desconhecido
A forma de mostrar a epidemia pode ser várias pessoas cobertas com mantos e com defeitos na cara.
3Mod Audiovisuais - 3ª Aula - Tecnologia (Imagem) - 26.01.2011
Nesta aula estivemos a fazer a exploração de ideias através da fotografia e a tentar tirar as fotos finais:
Guerra:
Funeral:
Epidemia:
3Mod Audiovisuais - 3ª Aula - Projecto - 26.01.2011
Nesta aula juntamonos outra vez em grupo e finalizamos o storyboard:
Cena: Pensamentos Plano: M.G.P.
(O Diogo está sentado na cama e começa-se a ouvir os seus pensamentos) "Lamento imenso Diogo ... os meus pêsames ... Lamento a tua perda ... os meus sentimentos ... Lamento ... Os teus pais eram boas pessoas ... Lamento ... "
Diogo: Isto só pode ser um pesadelo!... Tenho de arranjar algo para me distrair (diogo vai buscar um jogo de tétris ) ...
Local: Quarto Tempo: 36s
Cena: Começar a jogar Plano: P. Permenor
quem me dera que a minha vida fosse tão facil como este jogo. (Diogo é teletransportado para o jogo)
Local: Computador Tempo: 9s
Cena:Teletransportado Plano: P.Pormenor
Ana: Aqui vou eu! AH! (A Ana Cai)
Diogo: Onde é que eu estou?!! O que é isto?!!
Pinote: Isto ... é o tétris
Local: Painel escuro Tempo:23s
Scenários:
| Quarto (36s) | Computador (9s) | Painel escuro (23s) | Tétris | Quarto (28s) |
Músicas:
Angel of Death
Música de Gameboy
Tarantela Napoletana
3Mod Audiovisuais - 3ª Semana - Casa - 26.01.2011
Nesta semana escolhi os temas que iria abordar para fotografar:
Guerra
Epidemia
Funeral / tristeza (morte de pessoas contínua que para alguns é um pesadelo)
Depois escolhi as cores que deviam ser a base da fotografia:
-Preto e Branco ( pois é as core do mundo por onde ando)
Apartir das cores escolhi os acessórios:
-Fato preto
-Gravata preta
-Camisa branca
-Camisa branca com divisas
-Calças pretas
-Sapatos pretos
-Lençois pretos
-Lençois brancos
Depois os figurinos:
-Cadeira
-Mesa
Depois a mensagem que queria transmitir:
-Pesadelo
-Destruição continua
-Confusão
-O "estar no meio" da destruição
Depois os sentimentos que deveria despertar no apreciador:
-Tristeza
-Reflexão
-que estamos rodeados de destruição
3Mod Audiovisuais - 4ª aula - Tecnologia (Cinema e Vídeo) - 02.02.2011
Nesta aula estivemos a apresentar o nosso storyboard aos professores e tivemos a filmar as diversas partes do filme.
3Mod Audiovisuais - 4ª semana - Casa - 02.02.2011
Nesta semana estive a editar as fotos e a terminar o portefólio fotográfico:
RAID:
3MOD Audiovisuais - 5ª aula - Tecnologia (Imagem) - 9.02.2011
Nesta aula estivemos a apresentar ans nossas fotos finais e as nossas reflexões:
Guerra:
-A falta de um rosto simboliza a falta de identidade, o mistério, o medo e a falta de singularidade.
-As divisas simbolizam a guerra
-A forma de como o corpo está posicionado simboliza o arrependimento e o pesadelo
-O preto e branco mostra as cores deste mundo e as cores do pesadelo
Pesadelo:
-O posicionamento do corpo simboliza o "querer fugir e estar sozinho", simboliza tambem o pesadelo.
-O facto que é um fato de funeral simboliza a morte de pessoas e o pesadelo.
Epidemia:
- O uso de mantos simboliza a epidemia
- O único olhar simboliza o afastamento de um grupo de pessoas.
- A forma de como os amntos estão postos remete para a cultura muçulmana, para a guerra do iraque, para o terrorismo e a sua cultura machista que provoca grandes "pesadelos" ás mulheres.
3MOD Audiovisuais - 5ª aula - Projecto - 9.02.2011
Nesta aula alguns alunos tiverama a apresentar as suas fotos e reflexões.
3MOD Audiovisuais - 5ª Semana - Casa - 9.02.2011
Nesta semana estive a fazer o portefólio.
3MOD Audiovisuais - 6ª Aula - Tecnologia - 9.02.2011
Nesta aula estivemos juntamente com o professor a editar os nossos videos.
3MOD Audiovisuais - 6ª Aula - Projecto - 9.02.2011
